quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SPRW 2010

Começa no dia 30 de agosto o São Paulo Restaurant Week. O evento vai até 12 de setembro. A maratona gastronômica acontece em 210 restaurantes de todas as regiões da cidade.

Durante estes dias, quem estiver na capital paulistana tem a oportunidade de degustar os cardápios oferecidos por casas elegantes e com preço acessível e fixo de R$ 29 no almoço, e R$ 39 durante o jantar. Inclui a entrada, o prato principal e a sobremesa .

Nesses valores é cobrado R$ 1 a mais que é destinado à doação no caso de São Paulo, a entidade beneficiada é a fundação Ação Criança.

Confira aqui a lista completa dos restaurantes participantes.

Essa é uma forma legal trazer ao público a possibilidade de conhecer lugares legais de São Paulo por um preço bem em conta. Eu quero conhecer diversas casas!

segunda-feira, 8 de março de 2010

The Gossip cancela vinda ao Brasil

A banda The Gossip cancelou a vinda para o Brasil.
Os organizadores do Festival Vírus Chilli Beans manifestaram surpresa com a notícia. Veja aqui o comunicado oficial do evento.
O motivo ainda não é oficial, mas há rumores de que a vocalista Beth Ditto está na "fossa" pelo fim do relacionamento de nove anos com a namorada.
Essa é a segunda vez que The Gossip cancela vinda ao país. A primeira vez foi em 2008.


terça-feira, 2 de março de 2010

Agenda de shows internacionais para Março


A sequencia de shows internacionais no mês de março começou.

Hoje tem show do Coldplay em São Paulo (no Estádio do Morumbi). A banda se apresentou no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose) no domingo (28/02).

Domingo (07/03) se inicia a turnê do Guns N’Roses no país. A primeira cidade é Brasília (Ginásio de Esportes Nilson Nelson). Quarta-feira (10/03) é a vez de Belo Horizonte receber a banda no Mineirinho. Sábado (13/03) em São Paulo, no Parque Antártica. Domingo (14/03) no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose). Dia 16 de março, finaliza em Porto Alegre no Gigantinho.

No mesmo período, o grupo norueguês A-Ha desembarca no Brasil para seis shows. Segunda-feira (08/03) em Bauru, no Alameda Quality Center. Quarta-feira (10/03) em São Paulo, no Credicard Hall. Sábado (13/03) no Rio de Janeiro, no Citibank Hall. No dia seguinte (14/03) em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall. Terça-feira (16/03) em Brasília no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e, para finalizar, dia 18 em Recife, no Chevrolet Hall.

Enquanto o público de São Paulo curte A-ha no dia 10, o pessoal em Belo Horizonte se anima com o Guns N’Roses,. O mesmo acontece dia 13 no Rio de Janeiro e São Paulo e, em Porto Alegre e Brasília na terça-feira (16/03). Dia esse que B. B. King se apresenta no Rio de Janeiro no Vivo Rio.

O Rei do Blues faz duas apresentações na cidade de São Paulo (dias 19 e 20 de março) no Via Funchal. Em Brasília o show acontece na segunda-feira (22/03), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães.

No dia 19 de março também ocorre em São Paulo, na Global Room, o Festival Virus Chilli Beans com a banda The Gossip. O trio liderado por Beth Ditto toca nesse mesmo festival dia 13 em Porto Alegre, no Pepsi On Stage; dia 17 em Belo Horizonte, no Clube Roxy e; sábado (20/03) no Rio de Janeiro, no Espaço Ação Cidadania.

Enquanto isso, os irlandeses do Franz Ferdinand regressam ao Brasil para quatro shows. Quarta-feira (18/03) em Porto Alegre, no Pepsi On Stage; no dia seguinte no Rio de janeiro na Fundição Progresso; dia 21 (domingo) em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e; terça-feira (23/03) em São Paulo, no Via Funchal.

A banda cristã P.O.D. volta ao Brasil para sete apresentações. Sábado (20/03) em Goiânia,na Faculdade Sul-Americana, no dia seguinte em Brasília na UnB, quarta-feira (24/03) em Belo Horizonte, no Music Hall; quinta-feira (25/03) em são Paulo no Via Funchal; sexta-feira (26/03) no Rio de Janeiro no Clube Mauá; na noite seguinte em Recife no Clube Português e, para finalizar, domingo (28/03) em Vitória na Ilha Acústica.

Para finalizar o mês de março recheado de shows internacionais, Nelly Furtado se apresenta quinta-feira (25/03) em Porto Alegre, no Teatro do Bourbon Country; sábado (27/03) em São Paulo no Via Funchal e; domingo (28/03) no Rio de Janeiro, no HSBC Arena.

Quem souber de mais shows interessantes para o mês, avise pro favor. Logo posto a lista shows para os próximos meses.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Big Brother Brasil 10, o BBB da diversidade

Big Brother poder ser uma cultura inútil, mas é a cultura que o povo brasileiro (e imagino que povo de todos os cantos onde tem BBB) gosta de assistir, se interar. Se os brasileiros adoram uma novela, se a Globo é uma máquina de folhetins, por que não acompanhar essa novela da vida real, com personagens comuns, sem scripts, confinados numa casa a ponto de explodir e brigar? É assim que as pessoas gostam de viver. Comentando novelas, comentando a vida dos outros, comentando a vida dos outros dentro do Big Brother.

E não adianta dizer que se tivesse aqui fora e fizessem as mesmas coisas, não teria tanta repercussão. Afinal, tem coisas que fazemos só entre quatro paredes e não rede nacional, sabendo que está vigiado 24 horas por dia.

Bem, não digo necessariamente ao sexo. Mas se a pessoa assinou o contrato, Se propôs a se expor de todas as formas possíveis, mesmo esquecendo disso algum minuto lá dentro, problema é dela. O público quer ver de tudo! Gostando ou não de ver, quer ver intriga, quer ver cenas fortes, não quer uma casa parada porque não tem graça!

E é engraçado como as pessoas viram torcedoras, fãs, brigam, votam por aquelas pessoas. Os participantes viram ídolos e o público demonstra carinho, nervosismo ao estar perto desses ídolos, da mesma forma que acontece com cantores, atrizes, etc. E da mesma forma acontece que na maioria das vezes, tornam-se fãs de alguém que nunca saberá a existência. E daqui alguns meses, nem sequer lembraremos da existência desses pseudo-famosos.

Mas é bem curioso tudo isso. Porque vemos o poder do público, da mídia, da edição para intitular um participante de “mocinho” ou “bandido”. E também como hoje em dia as redes sociais influenciam. As campanhas que fazem para um ou para outro, mesmo que muitas vezes na brincadeira, no intuito de fazer graça, ou de sabotr o programa.

Por exemplo, escolher o Dourado para “poder supremo” ou, até mesmo para vencer o programa, como pesquisas online apontam- no como favorito. E o que ele tem para acrescentar para a população? Aliás, o que cada participante tem a acrescentar?

Não fico defendendo causas, não acho que os três homossexuais da casa sejam melhores que ninguém. Pelo contrário, acho que às vezes difamam a população gay, são estereótipos de homossexuais e falam tantas besteiras como outros jogadores.

BBB é cultura inútil, é entretenimento, mas mostra a cara do Brasil e a ignorância do público que continua igual. Cadê a diversidade?

sábado, 20 de fevereiro de 2010

"O Segredo de Brokeback Moutain"



Quando “Brokeback Mountain” (2005) venceu o Globo de Ouro em 2006, eu já demonstrei minha insatisfação. Achei que iria vencer o Oscar de melhor filme. Seria bem injusto porque a meu ver, tinham outros concorrentes melhores e merecedores do prêmio.

O filme dirigido pelo cineasta taiwanês Ang Lee (“Hulk”, “O Tigre e o Dragão”, "Razão e Sensibilidade") poderia ser mais interessante. Deixou a desejar. Poderia explorar mais a época, os personagens, a temática. Não teve nada de tão extraordinário.

Não é por ser um tema polêmico sobre gays que significa ser um bom filme, como vários críticos apontaram. Como a Academia apontou. O filme é monótono, é chato e é cansativo.

Mas é interessante ver o sexo rústico, feroz e másculo dos dois peões. Pra quem gosta, deve ter sido interessante. Selvagem também foi o modo em que Ennis Del Mar (Heath Ledger) agarra a mulher Alma Beers Del Mar (Michelle Williams) na cama e a vira de costas, dando a entender que ele imaginava estar com Jack Twist (Jake Gyllenhaal).

E também a cena forte e cruel que mostram o preconceito daquela época em uma cidade bem de interior dos Estados Unidos.
E achei também um pouco estranha a atuação de Heath Ledger. Não sei se foi intenção de construir o personagem assim, se é um jeito cowboy de falar, de nem sequer abrir a boca.