quarta-feira, 17 de abril de 2013


Durante o show da Maria Bethânia, no sábado, dia 30 de março, estava ouvindo ela cantar uma certa música que me soou muito parecida com “Momento (Uma espécie de céu)”, do cantor e compositor português Pedro Abrunhosa. 
Nesse momento, percebi que se encaixaria muito na voz e no repertório da baiana alguma das composições dele. Pesquisando na internet, descobri que ela já cantou “Balada de Gisberta”, do português, e que a música que ela cantava no momento do meu insight era exatamente uma outra canção do próprio Pedro Abrunhosa: “Quem me leva os meus fantasmas”. Achei que ambas ficaram ótimas na voz da Bethânia.

domingo, 29 de abril de 2012


Data original 21/04/2012 - madrugada de sexta para sábado

Sempre fui fã da Sheryl Crow e do 4 Non Blondes. Desde sempre! Like forever. Desde antes de entender inglês. E é engraçado entender as letras anos depois e analisar: algumas coisas são fortes (de certo modo). Elas têm uma certa mensagem a transmitir que, na época, nos anos 1990, eu não entendia muito bem, mas hoje, eu entendo e fazem algum sentido. Isso é legal, engraçado, curioso, chega a ser surpreendente, às vezes. (No caso da Sheryl Crow, pelo menos nos primeiros álbuns. Mesmo porque 4 Non Bondes tem apenas um disco, uma pena).
 E eu sempre adoro enfatizar o fato da Sheryl Crow, 50 anos, já ter sido backing vocal do Eric Clapton, do Michael Jackson, do Rod Stwart e do Don Henley (The Eagles). Mais história no meio disso tudo! E, pesquisando na internet (grande Google!), descobri que ela já namorou Eric Clapton e Owen Wilson.
Saudade de escutar Sheryl Crow e Linda Perry (4 Non BLondes). Com esse fenômeno chamado internet, pude acompanhar grandes trabalhos da Linda que lançou discos solo e disponibiliza áudios online, além de ter uma nova banda – Deep Dark Robot – e lançou a banda Little Fish.
 Adorei quando descobri, em 2001, que ela produziu o álbum da P!nk – M!ssundaztood –  e compôs “Lonely Girl”. Adoro ouvir a Linda comentando sobre como veio a inspiração para essa música (não achei mais o áudio disponével!). E também músicas como “Beautiful” (2002) e “Lift me up” (2010), interpretadas por Christina Aguilera. Assim como amei saber que estava na ativa, mesmo que na produção e na composição.

Marcos, nunca irei esquecer quando você me falou que a Linda Perry estava internada no mesmo hospital que Kurt Cobain e os dois morreram ali (ela de overdose) hehe. Meu lindo primo também era fã de 4 Non Blondes  àquela época (1994 – lembranças das revistinhas do New Kids on the Block – {{sorry}}). Não sei hoje, mas ele tinha um gosto musical parecido com o meu.  (Eu devia ter guardado essas revistinhas eternamente!)
Outra coisa inesquecível foi o vídeo que fiz na escola pra aula de inglês. Não sei com meu grupo aceitou minha ideia de fazer um clipe para uma música do 4 Non Blondes! Haha Eu não entendia muito inglês, mas começava a gostar. Peguei todas as letras do disco e fui traduzindo por conta pra ver qual gostava mais para o trabalho.
A princípio, seria “Morphine & Chocolate” porque amo a melodia, a música e tal. Mas, ao entender a letra, percebi que não poderia usar, fora que, na época, com uns 10 ou 11 anos, não entendia essa história de morfina, um analgésico, poderia substituir tanta coisa, mas entendia que não era algo muito legal e ficava inconformada que uma música que adorava significava isso!
Então, escolhi “Dear Mr. President”, uma crítica ao governo daquela época que eu nem tinha a ver e continuava a não entender muito bem. Tanto que me fiz de super-rockeira, com um piercing falso no nariz, à la Linda Perry, um boné pra trás e uma CAMISETA DO MICKEY! (oi???) Marina, Moara, Thais, Vanessa, como vocês concordaram com isso??? Como convenci vocês??? Ou só eu lembro??? Tenho gravado até hoje, se a fita ainda funcionar...
Lembrando que, pra mim, ouvir ‘What’s up” no casamento do meu irmão teve muito mais significado =) 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Fui e recomendo

Fazia tempo que não era tão bem tratada na hora de comer em um bom restaurante. Fui numa noite dessas (de maio), durante a semana, com meu irmão, na churrascaria Campestre Grill, em Santo André.

Logo ao entrar se percebe o ótimo atendimento do local. Garçons bem treinados e atenciosos que sabem o que estão fazendo lá.

Quando pede-se alguma coisa, eles verificam se tem, se não tem, não empurram o que tiver, levam-nos opções para fazermos novas escolhas. Tudo sempre educadamente.

Mantêm a educação e etiqueta de servir sempre do lado certo, ajudar a levantar e sentar, manter sempre os patinhos devidamente limpos.

Não é pra menos. São mais de 30 anos de experiência neste ramo. O dono da Campestre Grill é um dos ex-sócios do D’Ebrescia Grill, também em Santo André. Então ele sabe o que está fazendo lá. Juntou todo esse tempo de conhecimento para garantir ótimo atendimento e qualidade no serviço e nos produtos.

Na mesa do buffet só faltou patolas de caranguejo e camarão frito para ser perfeita. Azeitonas pretas mergulhadas no vinho, tremoço (que há tantotempo não comia), saladas, queijos saboros, tudo muito bem selecionado.

Ah, sim. Era uma churrascaria! As carnes estavam deliciosas, macias, cortes selecionados, bem temperadas, no ponto certo à escolha.

O ambiente também é super agradável. Como bom restaurante sofisticada, o ambiente é requintado, agradável, com os móveis muito bem distribuídos, num espaço nada poluído. E o mais interessante: o toalete se localiza num ambiente à parte, do lado de fora da casa.

Sem dúvida uma ótima pedida para moradores e visitantes do ABC.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SPRW 2010

Começa no dia 30 de agosto o São Paulo Restaurant Week. O evento vai até 12 de setembro. A maratona gastronômica acontece em 210 restaurantes de todas as regiões da cidade.

Durante estes dias, quem estiver na capital paulistana tem a oportunidade de degustar os cardápios oferecidos por casas elegantes e com preço acessível e fixo de R$ 29 no almoço, e R$ 39 durante o jantar. Inclui a entrada, o prato principal e a sobremesa .

Nesses valores é cobrado R$ 1 a mais que é destinado à doação no caso de São Paulo, a entidade beneficiada é a fundação Ação Criança.

Confira aqui a lista completa dos restaurantes participantes.

Essa é uma forma legal trazer ao público a possibilidade de conhecer lugares legais de São Paulo por um preço bem em conta. Eu quero conhecer diversas casas!

segunda-feira, 8 de março de 2010

The Gossip cancela vinda ao Brasil

A banda The Gossip cancelou a vinda para o Brasil.
Os organizadores do Festival Vírus Chilli Beans manifestaram surpresa com a notícia. Veja aqui o comunicado oficial do evento.
O motivo ainda não é oficial, mas há rumores de que a vocalista Beth Ditto está na "fossa" pelo fim do relacionamento de nove anos com a namorada.
Essa é a segunda vez que The Gossip cancela vinda ao país. A primeira vez foi em 2008.


terça-feira, 2 de março de 2010

Agenda de shows internacionais para Março


A sequencia de shows internacionais no mês de março começou.

Hoje tem show do Coldplay em São Paulo (no Estádio do Morumbi). A banda se apresentou no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose) no domingo (28/02).

Domingo (07/03) se inicia a turnê do Guns N’Roses no país. A primeira cidade é Brasília (Ginásio de Esportes Nilson Nelson). Quarta-feira (10/03) é a vez de Belo Horizonte receber a banda no Mineirinho. Sábado (13/03) em São Paulo, no Parque Antártica. Domingo (14/03) no Rio de Janeiro (Praça da Apoteose). Dia 16 de março, finaliza em Porto Alegre no Gigantinho.

No mesmo período, o grupo norueguês A-Ha desembarca no Brasil para seis shows. Segunda-feira (08/03) em Bauru, no Alameda Quality Center. Quarta-feira (10/03) em São Paulo, no Credicard Hall. Sábado (13/03) no Rio de Janeiro, no Citibank Hall. No dia seguinte (14/03) em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall. Terça-feira (16/03) em Brasília no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e, para finalizar, dia 18 em Recife, no Chevrolet Hall.

Enquanto o público de São Paulo curte A-ha no dia 10, o pessoal em Belo Horizonte se anima com o Guns N’Roses,. O mesmo acontece dia 13 no Rio de Janeiro e São Paulo e, em Porto Alegre e Brasília na terça-feira (16/03). Dia esse que B. B. King se apresenta no Rio de Janeiro no Vivo Rio.

O Rei do Blues faz duas apresentações na cidade de São Paulo (dias 19 e 20 de março) no Via Funchal. Em Brasília o show acontece na segunda-feira (22/03), no Centro de Convenções Ulisses Guimarães.

No dia 19 de março também ocorre em São Paulo, na Global Room, o Festival Virus Chilli Beans com a banda The Gossip. O trio liderado por Beth Ditto toca nesse mesmo festival dia 13 em Porto Alegre, no Pepsi On Stage; dia 17 em Belo Horizonte, no Clube Roxy e; sábado (20/03) no Rio de Janeiro, no Espaço Ação Cidadania.

Enquanto isso, os irlandeses do Franz Ferdinand regressam ao Brasil para quatro shows. Quarta-feira (18/03) em Porto Alegre, no Pepsi On Stage; no dia seguinte no Rio de janeiro na Fundição Progresso; dia 21 (domingo) em Brasília, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e; terça-feira (23/03) em São Paulo, no Via Funchal.

A banda cristã P.O.D. volta ao Brasil para sete apresentações. Sábado (20/03) em Goiânia,na Faculdade Sul-Americana, no dia seguinte em Brasília na UnB, quarta-feira (24/03) em Belo Horizonte, no Music Hall; quinta-feira (25/03) em são Paulo no Via Funchal; sexta-feira (26/03) no Rio de Janeiro no Clube Mauá; na noite seguinte em Recife no Clube Português e, para finalizar, domingo (28/03) em Vitória na Ilha Acústica.

Para finalizar o mês de março recheado de shows internacionais, Nelly Furtado se apresenta quinta-feira (25/03) em Porto Alegre, no Teatro do Bourbon Country; sábado (27/03) em São Paulo no Via Funchal e; domingo (28/03) no Rio de Janeiro, no HSBC Arena.

Quem souber de mais shows interessantes para o mês, avise pro favor. Logo posto a lista shows para os próximos meses.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Big Brother Brasil 10, o BBB da diversidade

Big Brother poder ser uma cultura inútil, mas é a cultura que o povo brasileiro (e imagino que povo de todos os cantos onde tem BBB) gosta de assistir, se interar. Se os brasileiros adoram uma novela, se a Globo é uma máquina de folhetins, por que não acompanhar essa novela da vida real, com personagens comuns, sem scripts, confinados numa casa a ponto de explodir e brigar? É assim que as pessoas gostam de viver. Comentando novelas, comentando a vida dos outros, comentando a vida dos outros dentro do Big Brother.

E não adianta dizer que se tivesse aqui fora e fizessem as mesmas coisas, não teria tanta repercussão. Afinal, tem coisas que fazemos só entre quatro paredes e não rede nacional, sabendo que está vigiado 24 horas por dia.

Bem, não digo necessariamente ao sexo. Mas se a pessoa assinou o contrato, Se propôs a se expor de todas as formas possíveis, mesmo esquecendo disso algum minuto lá dentro, problema é dela. O público quer ver de tudo! Gostando ou não de ver, quer ver intriga, quer ver cenas fortes, não quer uma casa parada porque não tem graça!

E é engraçado como as pessoas viram torcedoras, fãs, brigam, votam por aquelas pessoas. Os participantes viram ídolos e o público demonstra carinho, nervosismo ao estar perto desses ídolos, da mesma forma que acontece com cantores, atrizes, etc. E da mesma forma acontece que na maioria das vezes, tornam-se fãs de alguém que nunca saberá a existência. E daqui alguns meses, nem sequer lembraremos da existência desses pseudo-famosos.

Mas é bem curioso tudo isso. Porque vemos o poder do público, da mídia, da edição para intitular um participante de “mocinho” ou “bandido”. E também como hoje em dia as redes sociais influenciam. As campanhas que fazem para um ou para outro, mesmo que muitas vezes na brincadeira, no intuito de fazer graça, ou de sabotr o programa.

Por exemplo, escolher o Dourado para “poder supremo” ou, até mesmo para vencer o programa, como pesquisas online apontam- no como favorito. E o que ele tem para acrescentar para a população? Aliás, o que cada participante tem a acrescentar?

Não fico defendendo causas, não acho que os três homossexuais da casa sejam melhores que ninguém. Pelo contrário, acho que às vezes difamam a população gay, são estereótipos de homossexuais e falam tantas besteiras como outros jogadores.

BBB é cultura inútil, é entretenimento, mas mostra a cara do Brasil e a ignorância do público que continua igual. Cadê a diversidade?